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(*) “Platero e eu“, título do romance de Juan Ramón Jimenez, Edição dos Livros do Brasil, sem data, desenhos de Bernardo Marques e tradução de José Bento. O livro foi tema de crônica de Ursulino Leão no jornal O Popular, Goiânia, sob o título de “O Burrico e o meu (80°.) Aniversário”, depois reproduzida no livro de crônicas “GYN”, lançado pela Editora Contato/Kelps, 2015, p. 65/6.
Foto 1 – Com Ursulino na Casa Altamiro (1); e em visita a sua residência – (2).
Viva o Padre Vieira! @adnarimrasec
Há 415 anos nasceu em Lisboa um dos mais altos paladinos da língua portuguesa. Padre jesuíta, falecido aos 89 anos, longevidade rara na época, permitida pela bula do papa Inocêncio XI, que o subtraiu à jurisdição da Inquisição, foi o grande vulto literário do século XVII e o expoente máximo da parenética portuguesa de todos os tempos.
Vieira fez do púlpito tribuna, onde defendeu os índios e combateu a escravatura. Os seus sermões são um património imperecível da inteligência, da cultura e da ética, num português cuja perfeição realçava a consistência do pensamento e atingia a culminância da perfeição.
O idioma teve nele o seu expoente máximo, e os índios o defensor corajoso e lúcido que redimiu a cumplicidade da sua Igreja. O estilista e humanista legou-nos um monumento de inigualável valor na forma como cinzelou a frases e esculpiu a língua nos sermões e cartas com que fez refulgir…
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Crônica publicada nesta segunda-feira, 21/11/22
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Kawabata, Bernanos, Jung e um sonho ruim.
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