É preciso romper o silêncio que se instaura em torno de alguns escritores, é preciso revelar o que foi “injustamente deslembrado da memória editorial do mercado brasileiro“, conforme Esio Ribeiro no ensaio “Introdução à poesia completa de Lúcio Cardoso” (vide capa abaixo).
Ésio Ribeiro já havia publicado (e sido premiado pela Academia Mineira de Letras), em 2004, O RISO ESCURO OU O PAVÃO DE LUTO: Um Percurso pela Poesia de Lúcio Cardoso… Amostra em Google Livros.
HOJE, 04/07, dia da Festa de Santa Isabel de Portugal, saiu meu artigo – que intitulei de uma mini resenha de um “baita livro”. Clique na figura abaixo para ler o artigo na íntegra em Terça Poética do Opção Cultural.
O católico poeta, ficcionista, artista Lúcio Cardoso deixa-se ver em sua alma pura e atormentada. Octávio de Faria, outro romancista e grande esquecido, já o sabia e via na poesia dele, Lúcio a “mesma angústia que está em Augusto Frederico Schmidt e cheio do sofrimento que está em Vinicius de Moras, mas também possuído de toda uma emoção nova que só está nele porque é essa a sua originalidade, sua marca de poeta independente e de grande poeta…”
(Faria, 1935, p.336, cit por Esio Ribeiro no livro resenhado, p.65.). Em tempo: O Esio Ribeiro também pode ser lido em um blog (um tanto desatualizado) em http://esioribeiro.blogspot.com.br/search?q=cardoso
O MEU ARTIGO EM OPÇÃO CULTURAL ONLINE:

http://www.edusp.com.br/detlivro.asp?ID=409363
http://www.edusp.com.br/detlivro.asp?id=412769
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