Lendo um blog sobre poesia me ocorreu de iniciar uma série sobre poetas que li e gostei ao longo dos meus 56 anos.
http://bit.ly/vU09PG Rimbaud bio
Prosa do mundo? O espanhol Cervantes, o luso Camões (oops! poesia+prosa =invenção da língua), um francês: Balzac. Um americano: Faulkner. Um alemão (pode ser 2?rs!): Hesse e Th.Mann. Um francês: BERNANOS (ah, já tem Balzac, mais j’en ai sure, ça vaut la peine!). Um belga? G. Simenon (tb. precisamos d’une détente, rs!). Um só brasileiro? Ooo… Rosa, o Guimarães. Há também os prosadores católicos franceses Mauriac e J. Green q merecem ser lidos todo o tempo possível, independente de religião. De fato, os franceses, só comecei a entendê-los e a amar sua poesia de verdade, agora na maturidade: Rimbaud e Baudelaire. E há René Char e Yves Bonnefoy, poesia pra ser amada, antes de ‘entendida’.
Poesia do mundo? A mais amada: Emily DICKINSON, depois de Dante, Camões (oops, não seria este um prosador do mundo? um inventor da língua portuguesa), Walt Whitman (second in English), W. B. Yeats, T.S. Elliot, Yves Bonnefoy, René Char (já citados); ah, tem tb. o prosador-poeta Victor HUGO, pra nos deixar au res du chaussée…Charles Baudelaire e o mercador de armas Arthur Rimbaud.
E os brasileiros se resumem na trindade sagrada da Poesia: Murilo Mendes + Jorge de Lima & Augusto F.Schmidt. E há ainda o parnaso-modernista Bandeira, estrela para nossa vida inteira; há os ‘novos’ Gerardo Mello Mourão e Bruno Tolentino – nosso poeta ‘maldito’ do séc.XX – e o clássico de minha terra Brasigóis Felício!