“Na literatura há também montanhas e brisas. Os livros que encontramos são, na maior parte, como as correntes de ar; e sua leitura tem a brevidade e o enfado de uma gripe. Leu-se, sofreu-se, acabou-se…”
(G. Corção)
Pensando nisso (como um Twitt estendido), ao lembrar o dia em que fechei a leitura deste autor admirável e um livro doloroso (un tissu pas legère), que me deixam a pensar na frase do Corção e em muito mais, sofrimento que persiste. Léon Bloy é, certamente, mais do que uma corrente de ar.
Querido Amigo,
Concordo com você. Certos livros não conseguem ser apenas uma corrente de ar, um enfado. São, pelo menos para mim, sofrimentos que persistem, lições que não esqueço!
Beijo em todos,
P.S. Com licença da Sherazade, você está um gato nessa foto!
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Leon Bloy é um dos autores que ainda não li. Mas vou ler, com certeza.
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