Livros: montanhas e brisas


Na literatura há também montanhas e brisas. Os livros que encontramos são, na maior parte, como as correntes de ar; e sua leitura tem a brevidade e o enfado de uma gripe. Leu-se, sofreu-se, acabou-se…
(G. Corção)

Pensando nisso (como um Twitt estendido), ao lembrar o dia em que fechei a leitura deste autor admirável e um livro doloroso (un tissu pas legère), que me deixam a pensar na frase do Corção e em muito mais, sofrimento que persiste. Léon Bloy é, certamente, mais do que uma corrente de ar.

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2 respostas em “Livros: montanhas e brisas

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