« Le tissu léger de son langage, qui laissait voir les formes pures de sa pensée, n´était presque rien de plus qu´un rappel constant des humbles choses de la nature qu´elle avait pu voir »
Fonte: Léon Bloy, La Femme Pauvre, Editions La Part Commune, Paris, 2004, pág. 97.
**Veja este post no caótico Wordle
Mais sobre BLOY
Parabéns! o que coloca em seu blog é muito estimulante. Provando que existem pessoas, que são buscadores honestos e sinceros e que amam o BEM, O BELO E O VERDADEIRO.
Vou relacionar o que tenho de Bernanos em português e francês (que pretendo começar a estudar somente para ler Bernanos). Meu interesse por ele, surgiu quando o ilustre professor Olavo de Carvalho, disse em suas palestras, que se quisessemos entender o o que é o Cristianismo, teriamos que ler Bernanos.
Sou uma pessoa muito pequena intelectualmente, minha profissão é bibliotecário da UFJF, mas não sei porque, desde algum tempo, então, tudo que se refere a Bernanos, acaba parando em minhas mãos. É algo que não saberia explicar racionalmente. Se pelo menos pertencesse a uma elite ou grupo de intelectuais, mas sou um anônimo…e nada mais.
Irei procurar responder o que me pergunta. Desejo muita energia e luz para o senhor prosseguir nesta nobre iniciativa…Sinceramente muito obrigado. Ailcto.
CurtirCurtir
Pingback: Livros: montanhas e brisas « Adalberto de Queiroz
Obrigado, Ailcto.
CurtirCurtir