No centro da poesia ocidental
Virgílio, o poeta insuperável
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(*) Fontes consultadas para este artigo:
[1] VIRGÍLIO. “Bucólicas”; trad. e notas de Péricles Eugênio da Silva Ramos; introdução: Nougueira Moutinho, ilustr. Marcelo Lima. — São Paulo : Melhoramentos; [Brasília] : Ed. Universidade de Brasília. Col. Clássicos da UnB. 1982, pág. 23 et passim.
[1] MACY, John. “História da literatura mundial”. Tradução de Monteiro Lobato – Cia. Editora Nacional, S. Paulo, s/data de publicação.
[1] (Franklin de Oliveira, “Entrada no alumbramento”, introdução à edição brasileira de “A morte de Virgílio, Broch, Editora Nova Fronteira, 1982).
[1] Écloga I, 27: “A Liberdade que me viu ocioso, tarde embora…” (Libertas, quae sera tamen respexit inertem”), ob. cit. pág. 35.
[1] “fugit irreparabile tempus”: “Foge o irreparável tempo”.
[1] De “Henriqueta Lisboa: Melhores poemas”, seleção de Fábio Lucas, s/nr. de página.
Republicou isso em Literatura Goyaze comentado:
Virgílio, Poeta mais que bimilenar.
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