O adeus! a Meira Penna.
O pacto de silêncio em torno da obra deste grande brasileiro, falecido ontem com a idade de um século, parece rondar até sua própria morte. É fato. A cobertura é defeituosa e indevida para a dimensão da personagem – Meira Penna, mas a imprensa de viés esquerdista não quer saber sobre os livros, o pensamento e, tampouco, sobre o obituário se desconhecem (ou desdenham o autor por sentirem-se opostos no plano das ideias) – desconhecem “o nariz do morto“…
Primeiro soube da notícia por mídias alternativas – O Antagonista, o blog do Rodrigo Constantino na Gazeta do Povo e, na mídia tradicional, um obituário pobre em O Estado de São Paulo.
Assim cobriram a morte de J.O. de Meira Penna (veja fotos e notas abaixo).
Mas, antes, a quem interessar possa, meus dois livros favoritos, disponíveis em pdf nos links que se seguem.
1 – Dinossauro – sobre o Estado brasileiro.
2 – Em berço esplêndido. Ensaios de psicologia coletiva brasileira. 2a. ed. 1999.
Deste, volto com mais notícias depois do luto pelo gigante que não pode ser esquecido – J.O. de Meira Penna. Espero pautar os amigos de Liberesfera/Libertatum.
Para visualizar ou baixar o livro em formato PDF, clique sobre a figura da capa.
A cobertura campenga.
O Antagonista. Nota curta, mas certeira e imediata, 29/7/17, 20h03.
Blog do Constantino.
- Link para a matéria no blog do Constantino.
- Estadão destaca o embaixador e “se esquece” do escritor, com uma pífia referência à imensa obra de Meira Penna.
- N´O Globo não uma linha sobre o evento – nem obituário, nem nota literária.
- Na Folha de São Paulo, idem – pesquisa retorna zero!
Republicou isso em Literatura Goyaze comentado:
Adeus ao liberal J.O. de Meira Penna (1917-2017), um pensador da psicologia do brasileiro.
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