Encare toda aquela coisa sobre janeiro: a cabeça velha voltada para trás, a nova, para a frente. Observamos o que se passou, projetamos algo novo – decisões de ano novo. Quão novo? Quão velho? Caberá ao leitor decidir como fazer o balanço do ano velho e projetar o novo.
Nesta crônica inicial na #Recorte Lírico, o poeta inglês Robert Graves dá o tom e Santo Agostinho o expande.
É hora de firmar nossos propósitos para o novo ano. Avante.
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