A cidade e eu. Eu e a cidade – repito este mantra como um iogue em busca de relaxamento e liberação. Só mesmo assim para compor um texto que lança raízes nas camadas profundas do meu ser. Lembrar com precisão da cidade em que fui criado parece tarefa impossível, divagar é, pois, necessário para que o texto aflore.
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Confesso que toda a minha atenção foi desviada para a foto da gare ferroviária. Memórias de infância rodaram nesses trilhos, pousaram nessa plataforma, mesmo que em coordenadas geográficas muito distantes das de Anápolis. As muitas viagens pela linha do Douro entre a magnífica estação de São Bento, no Porto, até ao Peso da Régua, o meu deslumbre pelas poderosas locomotivas a vapor que nos arrastavam rio acima por entre os vinhedos ao longo dos profundos vales…
Um abraço, Caríssimo!
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Dileto NELSINHO: Obrigado pela leitura e gentil comentário.
Unidos estávamos (e continuamos), mesmo com o mar entre nossos países.
Viva a amizade luso-brasileira.
Abraço do Beto.
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