Pode um homem durar uma centena de anos na terra, mas sua obra pode ultrapassar os séculos…este o caso dos escritores, na maioria dos países hegemônicos.
No Brasil, no entanto, onde a idade média sobe a sete décadas, os escritores têm sua memória apagada em menos de meio século depois de desaparecidos.
Este é o caso de Hermilo Borba Filho, de Lúcio Cardoso e de tantos outros.
Nesta crônica para a coluna “Destarte” do jornal Opção Cultural Online, procuro resgatar um pouco da memória de Hermilo (1917-1976) que, ao longo de seus 59 anos, deixou obra marcante no Teatro feito no Brasil, na prosa de ficção (novelas, romances, contos), sendo um marco importante na literatura de Pernambuco.
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