Em meio à noite, eu me recordo das palavras de um velho escritor português e seu tom arcaico, pronunciado em crônica datada de 1886, a frase não me chega inteiramente como deve ser agora lembrada aos leitores:
“…Dia seguido a dia, melancolicamente, esterilmente, nos foge o tempo… O dia de Natal vai de novo chegar. Com quanta saudade do doce e risonho tempo da minha infância eu o digo! Vai dar a hora de se retirar do presépio iluminado e florido, do centro do grupo orante dos pastores e dos Reis Magos, a sorridente imagem do mimoso e terno Menino destinado a padecer e a morrer crucificado para remir os homens”.
(*) Texto originalmente publicado em 2004, no site Oito Colunas.
lindo texto Beto :))
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Vilma,
Obrigado pela visita e pelo comentário.
Feliz Natal.
Fraternellement,
BetoQ.
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“Pouco importa quão bem decoradas estejam as lojas, quão iluminadas as avenidas, quão doces os quitutes que lhe esperam à meia-noite, seca será a árvore e sombria a casa que não recupere o mistério da Natividade.”
Lindo texto!
Abraços
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Em tempo: FELIZ NATAL!
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Ah, Beto, o saudoso oito colunas… Bem gostaria eu de retomar o projeto, mas não encontro entusiasmo do pessoal. Enfim, quem sabe um dia…
Em tempo: seu texto sobre o natal é ótimo.
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Grande FLAMA,
Obrigado pela visita e pelo comentário.
De fato, tenho saudades do Oito. Acho que era mais um motivador a manter a disciplina de escrever com regularidade.
Agora mesmo, tenho pensado: wow, mais de uma quinzena estou sem postar e, embora tenha ideias alinhadas, vou empurrando com a barriga…
Abração,
BetoQ.
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