Poemas do autor

  • Posts curtos – poema a Ursulino Leão

    Da série “Gênese de um livro” O burrico A Ursulino Leão.   “Platero e eu” é história antiga de quando os animais falavam; quem contou foi Ursulino – por Leão de sobrenome, mas d’alma de cordeiro cativo. No dia de… Continue reading

  • A gênese de um livro (2017)

    VIII – Farsante (I) “Assim é que eu deveria ter escrito, dizia consigo. Meus últimos livros são demasiado secos, teria sido preciso passar várias camadas de tinta, tornar a minha frase preciosa em si mesma, como este panozinho de muro”… Continue reading

    A gênese de um livro (2017)
  • A gênese de um livro (drafts de poemas, 2017)

    Poema. Continue reading

  • A gênese de um livro (V)

    Poema de hoje, 04 de março de 2017. Este poema (ainda em rascunho) nasceu da releitura de Daniel, 4, sob a inspiração de Robert Graves. Creio que posso chamá-lo de “meu Nabucodonosor”, mas preferi intitular de “A Queda (I)” – intuindo… Continue reading

    A gênese de um livro (V)
  • A gênese de um livro (IV)

    A taça dourada* O sol não brota; ele se mostra com tudo o que a noite esconde. Sol em minha janela e sua fronde de pinheirinho molhado; amostra de desejo e fonte de toda paz; do que tenho merece graças… Continue reading

    A gênese de um livro (IV)
  • A gênese de um livro (III)

    Canções americanas (2) Ah! azevinheiro em minha janela mas meu coração não está mais lá; estreita era a cama – nós dois nela, mas meu amor está amarrado lá. Mas meu amor está amarrado lá onde a grama está sempre… Continue reading

    A gênese de um livro (III)
  • A gênese de um livro (II)

    Os decapitados* (c)Adalberto de Queiroz Eles vêm ao acaso de todos os cantos do mundo – serão os algozes Atenderam o chamado, às dezenas, depois às centenas; ao fim, milhares Tantos assim que por último não havia onde as cabeças… Continue reading

  • A gênese de um livro (I)

    Esqueça o Poema (1) Continue reading

  • Poemas de esperança (V)

    Se toda lua é atroz; se todo sol, amargo o que seria de ti, oh triste caminhante desse destino com o peso do desencargo trazido às costas? sulcas o solo e avante Continue reading

  • Poemas de esperança (memorial)

    Goyaz (1) No outono da vida o sol do cerrado seca as mesmas sementes — sol a pino: sementes de abóbora comidas assadas coisas de antanho com igual desatino. Cajá-manga devorado com sal, à sexta hora o gosto arcaico na… Continue reading