Cadernos de Sizenando Poemas
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Poemas de esperança (V)
Se toda lua é atroz; se todo sol, amargo o que seria de ti, oh triste caminhante desse destino com o peso do desencargo trazido às costas? sulcas o solo e avante Continue reading
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Caderno de rascunhos (draft xxvii)
O Tarol* I Minha memória musical alhures em remota escola toca tarol na banda marcial e clama o direito de parola. A sonoridade perdida, inclusive nos poemas; – Mas jamais si desirée’ – “…de la musique avant toute chose; et pour… Continue reading
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Da série canções mexicanas (iv)
MEXICANAS (4) Cantar uma canção que seja pura umidade Abolir o seco do cerrado com água do mar. O canto assim reproduzido na seca tarde: um por ter vivido e outro por se fabricar. Eis o mister do que se… Continue reading
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Caderno de rascunhos (1)
O temor ao Grifo “…encolhe-se o animal nas entrelinhas, … Continue reading
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Para ler na Quaresma
Por vezes penso em Ti Ou: Tua dor assim sentida Ao pensar no Teu Sacrifício repito: não há suplício igual a essa dor – símile, impingida. HḠentanto, uma alegria em tamanha dor sentida. Mesmo o pagão, incréu,… Continue reading
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Diários de um solitário
Livro I Quando do amor estiver sedento, O peito dorido, a alma em pranto À lágrima cede o cenho franco. Só e triste deve o ser vivente De todos fugir; em busca da prece Do caminhar solitário; ausente. Distante de todos… Continue reading
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Poemas do autor
Poesia Falada* POESIA FALADA palavra à noite cantada co´a manhã se desfaz em palavra granulada: matinal achocolatado já não sente a poesia tal qual ressoara clara na madrugada alta – Et pourtant, fala! Será a escrita fogo fátuo? marca… Continue reading
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Poemas de ocasião (i)
i.i cidades (i) Eu me movo Tu me moves – It is a meme moves. … ψ i.ii mulheres desejam ser vistas… helenas – Desejo-as! por a+b: tenho… Continue reading
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No mínimo, dia #25
CINQUENT’ANOS Autor – Adalberto de Queiroz p/ u.e. Agora que o grisalho Impera e pouco temo de volta de o malho do oponente desatento ao que me vai n’alma. Aos cinquenta e tantos pergunto-me: resta o quê? – a quem fazer… Continue reading
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No mínimo…#13
Exercício poético. Fonte: Cadernosde Sizenando, vol. ii, em preparo, Fev-2016. Continue reading





