Para o grupo de amigos de C.S. Lewis um post original de Paulo Cruz sobre o pensador cristão inglês.
[…] Mas, quando amanheceu, caía uma chuva enjoada, tão grossa que, da janela, quase não se viam as montanhas, nem os bosques, nem sequer o riacho do quintal.
– Tinha certeza de que ia chover! – disse Edmundo.
Haviam acabado de tomar café com o professor e estavam na sala que lhes fora destinada, um aposento grande e sombrio, com quatro janelas.
– Não fique reclamando e resmungando o tempo todo – disse Susana para Edmundo. – Aposto que, daqui à uma hora, o tempo melhora. Enquanto isso, temos um rádio e livros à vontade.
– Isso não me interessa – disse Pedro. – Vou é explorar a casa.
Todos concordaram, e foi assim que começaram as aventuras. Era o tipo da casa que parece não ter fim, cheia de lugares surpreendentes. As primeiras portas que entreabriram davam para quartos desabitados, como, aliás, já esperavam. Mas não demoraram a encontrar…
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