
Chanceler Angela Merkel caminha ao lado de pedaço do antigo Muro de Berlim, em cerimônia que celebra neste domingo (9) a queda da barreira – há 25 anos (c)Foto: Hannibal Hanschke/Reuters), via G1.globo.com
PASSADO 1/4 de século e o cenário político muda de forma sensível. Não notamos, por vezes, com a pletora de informações em que se transformou o convívio com a internet.
Mas em Kibeho (Ruanda) ou em Tupaciguara, em Kilimajaro ou em Santo Domingo (NM, US) e alhures no Brasil afora, o tempo escorre como areia numa ampulheta e muitos eventos podem ser considerado “sinais dos tempos”.
Essa senhora que caminha ao lado do que restou como uma “amostra” do Muro tão odioso (e indesejável), derrubado há 25 anos, é parte da História da Alemanha e da humanidade e pode dar-nos exemplos da lição vivida aos que desejam construir muros aqui…
Um sujeito como o ativista ilegal J.P.S. (amigo do ministro venezuelano da baderna!) deveria se instruir com as lições da História e dar um basta a sua iniciativa odiável de impor ao povo brasileiro o que já sabemos que não dá certo.
Os brasileiros não queremos nos transformar em um povo dividido, partido ao meio por um muro que as ideologias estranhas à nossa cultura parecem desejar.
Que a Paz possa reinar no Brasil e em todos os países abaixo do Equador – é o que desejo, meus irmãos de Fé; e caminhantes desta jornada chamada vida humana.
Como se sabe, e O Estado de São Paulo pontua bem hoje: “O Muro de Berlim, construído pela Alemanha Oriental para separar a Berlim Ocidental, não comunista, da Berlim Oriental, começou a ser construído em 13 de agosto de 1961, passou por modificações até os anos 1980 e foi derrubado em NOV.1989…”
A chanceler alemã, Ângela Merkel, Física por formação, escolheu a política como carreira. Ela cresceu na ex-RDA e sua carreira política começou graças aos acontecimentos de há 25 anos.
Gostei muito do que escreveu. Muito apropriado para refletir neste momento pós-eleição, onde muitas pessoas propagam ideias de divisão do pais e retorno dos militares. Quanto dogmatismo e insanidade.
Infelizmente a historia se repete porque nós seres humanos estão mais preocupados em melhorar a aparência externa do que expandir a mente. Se não evoluímos, muitas vezes é uma questão de escolha.
Tenha uma boa semana! E obrigada pelo texto maravilhoso.
Abraços de Amsterdam,
Lucile
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LUCILE DE GODOY,
Merci de votre visite. Obrigado por comentar e incentivar a tornar o mundo mais aberto, a expandir as mentes.
Um fraterno abraço do
Beto.
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Me emociono muito em lembrar que estudei na escola duas Alemanhas e, depois, um pouco mais crescida, o “muro” caído.
Um pouco antes do muro, no livro e filme “A menina que roubava livros’ mostra que este país é multifacetado, com emoções, que lutou por um ideal até então imaginado que era o certo. Mas o que é o certo? O direita, esquerda, não tem. Depende muito do ponto de vista.
Imagino meu país educado: com a cultura valorizada, saúde, educação, politizada. Não há como vivermos em luta politiqueira, de interesses particulares, falseando dados, mentindo para o povo. Estou na educação para tentar mudar um pouco o mundo que está ao meu redor, é fazer que a pessoas reflitam qual é o seu certo e o seu errado e não porque os outros disseram. Somos o reflexo que vivemos, não o que viveram por nós!
Abraços, ótimo artigo!
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Obrigado por visitar e comentar, CYNTHIA.
Viva um Brasil educado, culturalmente sadio, físicamente sadio e em Ordem!
Abraço fraterno do
Beto.
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A lição é do poeta Drummond: “não faça versos sobre acontecimentos”, mas não resisti… http://wp.me/a5hLuh-1aN
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Republicou isso em Leveza & Esperançae comentado:
Saudades de Ângela.
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