Poemas do autor

  • A gênese de um livro (2017)

    VIII – Farsante (I) “Assim é que eu deveria ter escrito, dizia consigo. Meus últimos livros são demasiado secos, teria sido preciso passar várias camadas de tinta, tornar a minha frase preciosa em si mesma, como este panozinho de muro”… Continue reading

    A gênese de um livro (2017)
  • A gênese de um livro (drafts de poemas, 2017)

    Poema. Continue reading

  • Dia dos Namorados na América

    Valentine’s Day 2017 Mesmo com a advertência de Drummond na memória (“Não faças versos sobre acontecimentos“), ousei um poema para minha musa, neste Valentine’s Day in USA. Confira, caro(a) leitor(a). AQ./. Plantation, Florida, US, 14th, Feb/2017. Continue reading

  • A gênese de um livro (II)

    Os decapitados* (c)Adalberto de Queiroz Eles vêm ao acaso de todos os cantos do mundo – serão os algozes Atenderam o chamado, às dezenas, depois às centenas; ao fim, milhares Tantos assim que por último não havia onde as cabeças… Continue reading

  • Pai ignorado*

    PAI IGNORADO (Um poema de ocasião. Ou como dizia Goethe: toda minha poesia foi de ocasião…) Eu não acompanhei o enterro Do pai que nunca conheci. De minha carne, não erro: não era nariz do morto que vi. Albert Camus enterrou… Continue reading

  • Drafts de poemas (xii)

    Chuva feito enxame de abelhas  – à memória de yêda schmaltz, I chuva feito     enxame de abelhas           que  sobrevoam      –    e querem enxotar – tomba  em tons e        sobretons, como se sob o zinco houvessem. sobre o teto de minha… Continue reading

    Drafts de poemas (xii)
  • Caderno de rascunhos (draft xxvii)

    O Tarol* I Minha memória musical alhures em remota escola toca tarol na banda marcial e clama o direito de parola. A sonoridade perdida, inclusive nos poemas; – Mas jamais si desirée’ – “…de la musique avant toute chose; et pour… Continue reading

    Caderno de rascunhos (draft xxvii)
  • Da série canções mexicanas (iv)

    MEXICANAS (4) Cantar uma canção que seja pura umidade Abolir o seco do cerrado com água do mar. O canto assim reproduzido na seca tarde: um por ter vivido e outro por se fabricar. Eis o mister do que se… Continue reading

    Da série canções mexicanas (iv)
  • Caderno de rascunhos poéticos (2)

    Mexicanas (1) ************ Deito-me com a água Ela me envolve e acaricia Feito nuvem à montanha – pelagem de lhama em cordilheira. Deito-me com a água Ela me exalta – dedo de um deus Na corredeira: Sábio riacho. Deito-me com… Continue reading

  • Caderno de rascunhos (1)

    O temor ao Grifo                                        “…encolhe-se o animal nas entrelinhas,                        … Continue reading

    Caderno de rascunhos (1)