Escritores Católicos Franceses
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“Destarte” estreia em Opção Cultural
Um dos propósitos de 2017 – produtividade em torno dos escritos sobre Arte, literatura e idéias (assim mesmo, pré-Acordo ortográfico), realizado com a generosidade do editor geral do Jornal Opção, o amigo Euler de França Belém — de Goiânia (GO). Leiam… Continue reading
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Post ligeiros (3) – Georges Bernanos
Georges Bernanos no opúsculo “JOANA, Relapsa e Santa” mostra como o processo da Igreja contra Joana D’Arc “pura e simplesmente foi o da condenação de uma santa”. Continue reading
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Ainda "Sob o Sol do Exílio" (II) : lições e correlações
NÃO SERVISSE O LIVRO DE SÉBASTIEN LAPAQUE para nada, já seria de enorme utilidade – como uma espécie de tapa-na-cara! – utilidade ESTa DE alertar nossa intelectualidade sobre a importância dos escritores católicos franceses na inteligência do Brasil das décadas… Continue reading
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Ainda “Sob o Sol do Exílio” (II) : lições e correlações
NÃO SERVISSE O LIVRO DE SÉBASTIEN LAPAQUE para nada, já seria de enorme utilidade – como uma espécie de tapa-na-cara! – utilidade ESTa DE alertar nossa intelectualidade sobre a importância dos escritores católicos franceses na inteligência do Brasil das décadas… Continue reading
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Jorge de Lima e sua “Ode ao Coxo Veloz” ou: Bernanos, uma vigília inumerável…
“NO MOMENTO EM QUE IA ESCREVER SOBRE TI, BERNANOS, FUI IMPELIDO POR SECRETA FORÇA ÍNTIMA A ESCREVER-TE…” Assim o poeta Jorge de Lima inicia sua ODE AO COXO VELOZ*. Agora que o mundo relembra o Centenário da I Guerra Mundial,… Continue reading
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Ainda e sempre, Bernanos
“- Para mim, a obra de um artista não é nunca a soma de suas decepções, sofrimentos e dúvidas, do mal e do bem de toda sua vida, mas de sua vida ela própria, transfigurada, iluminada, reconciliada. Sei bem que… Continue reading
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Juan ASENSIO repercute artigo deste blog
Leiam ou releiam no link. Merci, cher ASENSIO. Amitiés,Beto. Continue reading
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Green light?
Eu me interessei por Julien Green através de um poema de Bruno Tolentino. Só agora posso dar minha gratuita concordância poética com os versos citados, confessando certo mal-estar que a leitura me causou até agora: “…mas foi Julien Green quem… Continue reading



