O que todos esperamos hoje parece girar em torno do tema saúde, que de resto não é um tema mas a essência de tudo.

A existência sem saúde parece possível. Não é, no entanto, desejável, admissível. Os seres humanos precisamos desse sopro vital e do bom funcionamento das vísceras para a boa convivência e a existência pacífica.
O exemplo bíblico de Jó prova que a maior privação que pode ser imposta a um servo de D*us é a privação da saúde e não apenas das riquezas e dos seres amados, embora estes estejam entre as maiores riquezas de um homem e da saúde mental.
Eis-nos, pois, diante de graves desafios, tema sobre o que vale o que um sábio bancário e humorista – meu amigo César Miranda, resumiu assim ao olhar para o ano anterior
“O [a] COVID é um “memento mori”, pois nos esquecíamos de que podemos morrer a qualquer hora. Eu me recuso a engrossar o cordão da lamúria que diz que 2020 foi um ano ruim. Qualquer ano é como Deus quer que seja. Estamos vivos. Confiemos! Agradeçamos! Só vejo gente xingando 2020. Não vejo ninguém agradecendo por 2020. Eu perdi meu pai neste ano. Eu amo meu pai e chorei sua perda, passado o luto, agradeço pelos vivos. Somos servos inúteis pedindo salário alto e promoção todo mês e reclamando da vida. Não sejamos assim. Obrigado, Deus, por este 2020. Precisávamos dele. Nos dê sabedoria e o dom da caridade para encarar qualquer ano com a cruz que ele trouxer.”
O que dizer, pois, diante disso: encaremos com fé o ano que se abre pra todos nós – os vivos, que os mortos não louvam o Senhor! Ânimo e Fé. Feliz 2021. Ah, e saúde!
Força, esperança, fé e, sobretudo muita saúde caro Beto.
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Muita saúde e alegria de viver! Tenham um magnífico 2021!
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