Hoje foi um dia especial. Colhi duas opiniões críticas da maior relevância sobre o meu trabalho. i. Minha querida professora Ercília Macedo-Eckel (neste artigo); ii. Wagner Schadeck, editor-poeta, nesta análise que é um “Encontro das águas” entre a minha poesia e a do baiano Wladimir Saldanha. Confiram, enquanto digo muito Obrigado a Ercília e Wagner. AQ.
O VIAJANTE ADALBERTO DE QUEIROZ:
“DESTINO PALAVRA”
Por Ercília Macedo-Eckel*
Esse menestrel é um “caminhante” atrás do conhecimento, do Verbo, do eixo do universo, como Dante Alighieri (Virgílio e Beatriz), na Divina Comédia, ou como Miguel de Cervantes, na citação de Dom Quixote, em que se misturam o real e o imaginário. Predominantemente, porém, o poeta em Adalberto busca o concreto (material) e o abstrato (espiritual), a verdade. E, algumas vezes, o sonho: nu desde sempre e já no Paraíso – com os olhos da alma nos vemos e, quanto mais nus, mais…
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