Não imaginemos que os santos e santas estejam livres das injunções da comum condição humana que conhece momentos de exaltação e de frustração, tentações perigosas e superações corajosas. Não foi diferente com São Francisco, apresentado como “o irmão sempre alegre”, cortês e que vivia uma fusão mística com todas as criaturas tidas como irmãos e irmãs. Mas ao mesmo tempo, era alguém tomado de grandes paixões e iras profundas quando via seus ideais traídos por seus irmãos. Um de seus melhores biógrafos, Tomás de Celano, com cruel realismo escreveu que Francisco sofria tentações de “violenta luxúria” mas que conseguia simbolicamente sublinhar.
Há, no entanto, um fato que a historiografia piedosa dos franciscanos praticamente oculta mas bem pesquisada pela crítica histórica. Vem sob o nome de “a grande tentação”. Os últimos 5 anos de vida de Francisco (morreu em 1226) foram marcados por profundas angústas, quase desespero, além…
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Um sujeito “Marxista” (filho das teoria de Gramsci), infiltrado na Igreja de Cristo: seu nome: BOFF. Tática recomendada por Gramsci: ser um infiltrado na Igreja de Cristo. E o pior de tudo é que as editoras “católicas” o promovem como “o Teólogo” da hora. Oh, my… Leiam Georges Bernanos, GKChesterton, Jacques Maritain, irmãos católicos, e digam não a esse ‘absurdo teológico’chamado L.BOFF e tratado como Mestre, argh!
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