Eu, perdido como sempre no meio de centenas
Pessoas: eu no paraíso de uma Varzim nova
Tão próximo e tão distante das antenas
Da raça. Eu, um só na moderna Póvoa.
Nós: porcelana e colante.
Tão sós, em meio a tanta gente.
Eu: sem definição e sem horizonte.
Tu: coragem de quem leva adiante.
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* ©Poema do livro “Cadernos de Sizenando”, ainda na gaveta do autor.
adorei esse poema de verdade
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