- “A vida humana é um código”, alerta o poeta Murilo Mendes ( “O Discípulo de Emaús” – 1945 ).
E como os códigos e sua forma única (?) de decifrá-los está na moda, a frase 96, me salta aos olhos no meio da manhã, em que volto a ver o sol.
- Dificuldades de compreensão de tudo podem ser resolvidas em sonhos, mas é provável que exijam mais de nossa emoção do que de toda a razão humana.
- Decifrar começa por decifrar-se.
- Que elementos – feito as lesmas no romance do poeta de minha terra – nos convidam a imaginar o mundo como um código, desde que tão cedo começamos a pensar o mundo?
- Melancolia a do que não se permite decifrar-se. Será a melancolia o estado anterior à pesquisa de si mesmo?!
- “…mas Deus nos fornece elementos para decifrá-lo”.
O código está em nossas mentes. E parece disponível a todos. Basta a disposição de nos comunicarmos com o Divino Pai Eterno. E eis que o algoritmo se expõe.