Recorte lírico

EM meio aos cuidados que a pandemia do Coronavírus recomenda, leio e escrevo. Esta reflexão veio daí…

Leiam e cometem — e #fiqueemcasa se possível.

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Morte e Vida – uma pintura a óleo sobre tela do pintor simbolista austríaco Gustav Klimt

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Cinzento e impalpável

Clique para ler meu artigo quinzenal na Recorte Lírico.

Meu artigo no Recorte Lírico

Ilustr. Pôr-de-sol, por Luiz-Paiva-Carapeto.
Clique no link para ler a crônica completa.

“Destarte”, quarta-feira, 06 de junho 2018

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Destarte: pensar em Natal, nos faz voltar à Bondade n´Alma…

Minha Coluna em Jornal Opção Cultural Online, neste tempo da NATIVIDADE do Cristo começo uma série de artigos sobre os Poetas e o NATAL. Confira, clicando no link abaixo:

Destarte 07 DEZ 17.PNG

Destarte “Érico Nogueira” (1)

Clique para ler o artigo em Opção Cultural Online – DESTARTE.

Destarte 30 NOV 2017.PNG

“Virgílio, o pai do Ocidente”

  No centro da poesia ocidental
Virgílio, o poeta insuperável

Para ler o artigo completo, clique na figura abaixo.

Destarte 21 NOV 2017.PNG

(*) Fontes consultadas para este artigo:Bucólicas_Capa edição UnB.jpg

[1] VIRGÍLIO. “Bucólicas”; trad. e notas de Péricles Eugênio da Silva Ramos; introdução: Nougueira Moutinho, ilustr. Marcelo Lima. — São Paulo : Melhoramentos; [Brasília] : Ed. Universidade de Brasília. Col. Clássicos da UnB. 1982, pág. 23 et passim.

[1] MACY, John. “História da literatura mundial”. Tradução de Monteiro Lobato – Cia. Editora Nacional, S. Paulo, s/data de publicação.

[1] (Franklin de Oliveira, “Entrada no alumbramento”, introdução à edição brasileira de “A morte de Virgílio, Broch, Editora Nova Fronteira, 1982).

[1] Écloga I, 27: “A Liberdade que me viu ocioso, tarde embora…” (Libertas, quae sera tamen respexit inertem”), ob. cit. pág. 35.

[1] “fugit irreparabile tempus”: “Foge o irreparável tempo”.

[1] De “Henriqueta Lisboa: Melhores poemas”, seleção de Fábio Lucas, s/nr. de página.

Érico Nogueira, post curtos (i)

Ele tem 38 anos e um doutorado em Letras. É de Bragança Paulista (SP). Foi finalista do Prêmio Jabuti em 2015. É polemista e tradutor; deve torcer pro Bragantino. Odeia o desAcordo Ortográfico; lê e escreve em Latim;  foi próximo de Bruno Tolentino; leu todo o Kant e escreveu um livro inteiro “sobre” os últimos poemas de Hölderlin; gosta de Lucano e Horácio; de Olavo de Carvalho e deve gostar de seu (dele) editor, Edson Filho, da É Realizações; detesta poesia “cocô-de-cabrito” que praticamos eu e tu (você, vai! diria o Professor Nogueira, apaixonados que somos por Cabral; e dessa epigonia, de poetas e críticos pós-cabralinos, desfiliou-se há tempos…/”Quanto à cena poética brasileira, o prestígio internacional da poesia de Tolentino reabriu espaço para uma poesia mais filosófica e menos social, mais lírica e menos seca — mais clássica, em suma, e menos comprometida com a rigidez das vanguardas.” Nogueira pratica uma “Arte aristocrática” — uma espécie do que é (foi?!) Alexandre Soares Silva para a prosa (tupiniquim e) miúda dos 90… é polemista (eu não!).
Alegra-me saber que tenho um contemporâneo dessa estirpe.
Às vezes, só de vez em quando, me parece pedante… Logo-logo, volto ao livro “Quase Poética” — donde, sim, devo voltar trazendo uns posts curtinhos, rerrerê! como diz o doutor Nogueira – na linguagem da geração dele.

Amostra da poesia de Érico.20171003_090650.jpg

Acho que esqueceram de postar a casa onde nasceu o jovem bardo bragantino… Eu achei essa foto num arquivo escondido na Casa de Rui Barbosa, data de 1979, mesmo ano de nascimento do poeta-crítico-tradutor.

Amostra 2.
Múmia helenística
****Érico Nogueira

Patético o corpo que se embalsamasse
no auge da forma, e num túmulo hermético
se trancafiasse, coroa-de-rosas
e olor de jasmim temperando a figura.

Estéril a voz que trincasse o cristal,
vencesse o ouvido e sumisse da goela
sem antes dizer todo o bem, todo o mal,
e o núcleo de nós, tão vazio e secreto.

Histérico, enfim, o desejo de glória,
de corpo, de voz, de porquê, de remédio,
que mata de enfarte, não mata de tédio,
e quando, soberbo, possui, joga fora.
+++++
in Poesia bovina (São Paulo: É, 2014).
fonte – link + poemas:

O arcanjo rebelde

EM BUSCA do “arcanjo rebelde” – Lúcio Cardoso (1912-1968). Clique no link para ler minha crônica literária publicado hoje na coluna “Destarte” do Opção Cultural.

Destarte 16 NOV 2017

Kazuo Ishiguro (I)

Para ler a coluna DESTARTE de hoje, 02 NOV 2017, peço ao distinto leitor que clique na imagem abaixo que o levará ao link do Jornal Opção Cultural (Goiânia). Dedico-me a entender as conexões do romance “O gigante enterrado” (Kazuo Ishiguro, 2015) – Nobel de 2017; e as relações entre esquecimento e a paz (entre os casais e as Nações). Aproveite, dileto Leitor.
Obrigado.

 

Destarte 02 NOV 2017

Destarte, 02 NOV 2017