S. Bernardo de Claraval

…Aos monges de Cister (Cisteaux)…

S.Bernardo de Claraval – aos monges do convento de Cister*

Mas “Porque te deprimes, ó minha alma e te inquietas dentro de mim? Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo: Ele é minha Salvação e meu Deus” (Sl.42:5).
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Este é o meu desejo quando o erro me assalta a razão, quando a angústia toma conta de minha disposição e quando o temor aterroriza a minha memória. Então, se também com vocês ocorrer essas coisas o que eu lhes desejo é: uma maravilhosa serenidade, abundante doçura e eterna perseverança que transborda.bernardo-de-claraval_iluminado-por-maria

O primeiro desses desejos será realizado pelo Deus da Verdade; o segundo, pelo Deus de Amor e o terceiro pelo Deus Todo-Poderoso.
E tais coisas serão tão bem realizadas porque Deus estará por inteiro nelas e, por isso, a razão receberá Luz inexintiguível; a vontade, paz inabalável; a memória será para sempre renovada por uma fonte que nunca seca.

Estejam todos, pois, firmemente acertados que o primeiro vem do Filho; o segundo do Espírito Santo; e o derradeiro, do Pai. Contudo, nada disso pode ser obtido sem o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

(*) Fonte: “Saint Bernard, Abbot of Clairvaux, Selections from his writings”, Cambridge University Press, 2013, p.89.

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Orientação aos cristãos…

A melhor orientação vem dos Teólogos e Pais da Igreja.

Um artigo que merece ser republicado, retirado do blog “O Camponês” (2014) do meu amigo Sergio de Souza .
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O autor do texto é Antonio Donato P. Rosa, autor de “A Educação, segundo a Filosofia Perene: Orientação para Pais e Mestres segundo Tomás de Aquino e Hugo de S. Vítor”.

“O estudo das obras dos teólogos aqui enumerados pressupõe, além da prática da vida cristã, um conhecimento razoável das Sagradas Escrituras e uma noção da História da Igreja. O das obras de Santo Tomás de Aquino, em particular, além destes requisitos, pressupõe também uma noção da História da Filosofia e o conhecimento dos seus Comentários a Aristóteles.
Clique na figura para ler o post completo em “O Camponês”.

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