Vamos aos Teatro? Marcos Fayad & Guimarães Rosa valem ouro!

EM ARTIGO no Jornal Opção – editoria Opção Cultural.

QUANDO um de seus contemporâneos e concidadãos realiza uma grande tarefa, o mínimo que temos que fazer é reconhecer o seu (dele) talento. A cidade de Goiânia e seus multiplicadores culturais precisam saber disso…

No dia da estréia de “Cara-de-Bronze” os diários ignoraram a importância do espetáculo. Apenas no bravo Opção Cultural uma nota (pequena para a importância do fato!) e n’O POP, uma big foto de um homem e regras de como depilar o peito. O Diário da Manhã ignorou solenemente o espetáculo; idem, O Hoje….

Fui à estréia de Cara-de-Bronze, peça dirigida por Marcos Fayad que adaptou texto de um conto de Guimarães Rosa para a linguagem teatral.  Registrei meu encantamento com o trabalho, a dedicação do diretor – sua profunda crença na qualidade teatral e na importância da escolha do texto. Marcos Fayad lê. Entende o que lê e traduz bem para a linguagem teatral o universo imaginado e imaginário de Guimarães Rosa.

Não obstante, nenhum grande artigo nos jornais locais anunciou a importante estréia de “Cara-De-Bronze”. Reabilitemo-nos, Goyania & goianiensis, com a volta do espetáculo ao teatro Goiânia.
Agora, é hora de a cidade reabilitar sua conexão com o Sertão lítero teatral de Fayad Rosa. A peça volta ao palco do Teatro Goiânia, para xx apresentações, de 1º.a 3 de julho às 21h.
Vamos ao Teatro?

 

O exigente e disciplinado ator-diretor reconheceu, em diálogo com o público o valor e dedicação de seu elenco e de quem o ajudou a tornar Cara-de-Bronze uma belíssiva releitura de G. Rosa.

As fotos são deste blogueiro fotógrafo amador.

O artigo está em Opção Cultural. Leia-o e divulgue. 

*Naturalmente, fui ao teatro (impossível o “fui-me!” – gralha do online)  e fico muito à vontade para dizer: vale a pena (re)ver Marcos Fayad e seu elenco em Cara-de-Bronze.
Fotos do bate-papo, após a estréia; reconhecimento de todos, incluindo os moços da marcenaria que montaram o belíssimo curral que é parte fundamental da mise-en-scène.

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Shakespeare, 400 anos depois…

400 depois…Shakespeare 400_iii
O POETA-DRAMATURGO INGLÊS ESTÁ VIVO e influenciando muitos escritores ao redor do mundo.

Bem que os políticos brasileiros poderiam tomar umas lições com o bardo inglês, não é?

2 ou 3 coisas que Shakespeare poderia ensinar aos políticos brasileiros, com o Prof. João Cézar de Castro Rocha.

E mais, saiba sobre a celebração da memória do poeta-dramaturgo inglês.
http://www.folger.edu/the-shakespeare-first-folio-folger-copy-no-68#page/To+the+Reader/mode/2up