Conversei com Yago Rodrigues Alvim, editor de Cultura do semanário Jornal Opção (Goiânia). Leia a entrevista abaixo.
Clique no logo do jornal para ler a entrevista Opção Cultural.
DE MARTIN BUBER (1878-1065), em “Histórias do Rabi“.
Comecei a ler Buber bem antes deste lançamento das “Histórias…”, foi com “Eu e Tu” ali pelo final dos ’70. Tive notícia destas histórias, obra lançada na coleção Judaica da Perspectiva, através de leituras das obras de S. João Paulo II.
Sou muito grato por ter conhecido esta obra de Buber. Vale a pena ler e reler…
Virando a folhinha, um ano novinho em folha, como se espera, como disse o poeta Drummond em crônica recém republicada aqui:
…novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha…
Então, começo a me perguntar: O que devo fazer? O que desejo fazer?
Achar um Plano prático para ler a Bíblia Católica em um ano, pareceu-me bem aceitável. Um amigo me enviou uma planilha onde posso facilmente acompanhar minha evolução, lendo em inglês na edição da Oxford University Press, Revised Standard Version, Catholic Edition) e conferindo online (ou em papel) na Bíblia Católica, da ed. Ave Maria.
Como me conheço, sei que sempre começo com entusiasmo, mas hei de precisar de muita persitência para chegar ao final deste novo ano com pelo menos este plano realizado. Santo Tomás de Aquino me ajude nessa jornada.
Talvez também seja uma boa iniciativa voltar a estudar (formalmente). Pesar em uma extensão para 2013 pode ser boa ideia. E, por fim, quem sabe, voltar à terapia…?!
Em tudo, nunca esquecer de unir trabalho e celebração, estudo e diversão. Bons vinhos (com moderação, wow, sempre desejada!), bom papo em boa companhia.
Enfim, desejo um excelente 2013 a todos os leitores deste blog e do diário Sonatas & Cafeína.
Amitiés,
BetoQ.
Senhor!
No silêncio deste dia que amanhece, venho pedir-te a Paz, a Sabedoria e a Força.
Quero olhar, hoje, o mundo com os olhos cheios de amor; ser paciente, compreensivo, manso e prudente.
Quero ver os meus irmãos além das aparências, quero vê-los como Tu mesmo os vês e, assim, não ver senão o Bem em cada um.
Cerra, Senhor, os meus ouvidos a toda calúnia. Guarda a minha língua de toda a maldade.
Que só de bênçãos se encha o meu espírito.
Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos os que se aproximarem de mim sintam a Tua presença. Reveste-me de tua beleza, Senhor.
E que, no decurso deste dia, eu Te revele a todos.
Amém!
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Fonte: “Diálogo com Deus”, Ed.Paulinas, SP, 1988.