Neste segundo dos quatro artigos em que me proponho a comentar jovens autores que não estão a serviço das utopias do século passado, comento a obra “As almas que se quebram no chão“, de Karleno Bocarro*.
“Por meio da obra de Karleno Bocarro, é possível compreender os males da crença no coletivismo e da muleta do escapismo”
“Na obra, o centro do mal não decorre da ação política do protagonista
ou das demais personagens, mas sim provém de dentro da alma destes.”Confira no link abaixo (clique na figura para ler o artigo em Opção Cultural, ed.2162)
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