Vista em retrospectiva, por esta coluna passaram, em 2017, vários autores críticos, poetas, cronistas, filósofos e o maior teólogo do século XX (J. Ratzinger).
Estes diálogos continuam semanais no ano que estamos começando, sempre em busca do “leitor que queima pestanas“, reavivando a velha “crônica-de-rodapé”, exemplar em Franklin de Oliveira, Augusto Meyer e Temístocles Linhares.
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Arquivo da categoria: Johan Huizinga
Caderno de Notas, Johan Huizinga (15)

De “O Outono da Idade Média”, J. Huizinga, p.333 e ss. da ed. brasileira. Google Livros pdf anexo.“Ao cultivar o senso contínuo da nossa conexão com o poder que faz as coisas como elas são, estamos mais preparados para nos ajustarmos a sua recepção. A face externa da natureza não precisa ser modificada, mas as expressões de significado precisam.
“”Ao cultivar o senso contínuo da nossa conexão com o poder que faz as coisas como elas são, estamos mais preparados para nos ajustarmos a sua recepção.
A face externa da natureza não precisa ser modificada, mas as expressões de significado precisam.
Estava morto e agora reviveu. É a diferença entre olhar uma pessoa sem amor e olhar a mesma pessoa com amor…
Quando vemos tudo em Deus e atribuímos todas as coisas a Ele, lemos uma expressão superior do significado nas questões comuns.”
(William James, “Varieties of Religious Experience”, pp.474-5, cit. por Huizinga, em O Outono da Idade Média, p.335).
Mais? GoogleBooks – pdf do WJ.
Para Saber Mais, siga o link: http://books.google.com.br/books?id=2AezbiIYHssC&lpg=PP1&dq=varieties%20of%20religious%20experience&hl=pt-BR&pg=PP1&output=embed” target=”_blank”>Google Books.