Padre António Vieira – n. 6 de fevereiro de 1608 – f. 18 de junho de 1697 | Carlos Esperança

Viva o Padre Vieira! @adnarimrasec

Há 415 anos nasceu em Lisboa um dos mais altos paladinos da língua portuguesa. Padre jesuíta, falecido aos 89 anos, longevidade rara na época, permitida pela bula do papa Inocêncio XI, que o subtraiu à jurisdição da Inquisição, foi o grande vulto literário do século XVII e o expoente máximo da parenética portuguesa de todos os tempos.

Vieira fez do púlpito tribuna, onde defendeu os índios e combateu a escravatura. Os seus sermões são um património imperecível da inteligência, da cultura e da ética, num português cuja perfeição realçava a consistência do pensamento e atingia a culminância da perfeição.

O idioma teve nele o seu expoente máximo, e os índios o defensor corajoso e lúcido que redimiu a cumplicidade da sua Igreja. O estilista e humanista legou-nos um monumento de inigualável valor na forma como cinzelou a frases e esculpiu a língua nos sermões e cartas com que fez refulgir…

Ver o post original 83 mais palavras

Publicidade

O Japão e a goianidade

Imagem

Esta viagem ao Japão despertou no cronista sua vocação para o Centro, a redescoberta da sua goianidade.

Sendas do Oriente ou: De volta para casa

Destacado

Crônica publicada dia 16/01/2023 no Jornal O POPULAR de Goiânia (GO).

Crônica de Natal no POPULAR

Destacado

Diário do Extremo Oriente (3)

Crônica publicada nesta segunda-feira, 21/11/22

Neste diário junto Camus a Camões

Crônica em homenagem ao Dia dos Professores

Crônica em homenagem ao Dia dos Professores, com direito a chamada de capa de O POP

Uma crônica sobre a solidão

Imagem

Crônica “A força inabalável do detalhe”

Destacado

O Popular, 22 de agosto de 2022.

No meu ofício de cronista

Crônica publicada hoje, n´O Popular, Goiânia (GO).