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Crônica em que se juntam orfeu, Eurídice e steiner ao acordeon de minha irmã

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Resenha crítica de “o rio incontornável” (Poesia)

Destacado

Clique no link para ler a resenha da professora/escritora Simone Athayde, da Academia Anapolina de Letras (GO).

CRÔNICA NO JORNAL O POPULAR DE GOIÂNIA

Destacado

Enchente de São José, Bernardo Élis, Ursulino Leão e as tradições goianas ligadas ao espanhol Juan Ramón Jimenez passeiam nesta e na próxima crônica do mês de abril. Confira.

Posts curtos – poema a Ursulino Leão

Destacado

Da série “Gênese de um livro”

O burrico

A Ursulino Leão.

 

Platero e eu” é história antiga
de quando os animais falavam;
quem contou foi Ursulino –
por Leão de sobrenome, mas
d’alma de cordeiro cativo.

No dia de seu octogésimo ano,
nós, seus leitores brindados
co’a história de um burrinho
queimado e malhado na testa;
burrinho de pernas rajadas
e de alma bíblica completa.

O burrinho da crônica além
de clone do jumento do Cristo,
milênios antes em Jerusalém –
nos encantava com seu dístico:

Dá-nos u’a “nesga de satisfação
na caligem dos nossos pesares”

Do burro xucro de meus dias
aprendi que escoicear o vento
inseparável companheiro cria
aos pobres, aos fracos intentos
de nossas bocas de infantes
um mundo de hosanas e vivas.
Platero e eu; eu e Platero
congresso de vida refazemos

E saio da história do amigo
desejoso de saudar o Cristo
com as palmas na mão agito
o hosana ao Filho Bendito.

Tudo por conta de um jumento
que, como de Balaão o animal,
enxerga, previamente ao seu dono,
figura do Anjo a libertar-lhes do Mal.

 O adeus do burrico é um gemido:
“uma nesga de satisfação
na caligem dos nossos pesares…”

(*) Ursulino Leão e euPlatero e eu“, título do romance de Juan Ramón Jimenez, Edição dos Livros do Brasil, sem data, desenhos de Bernardo Marques e tradução de José Bento. O livro foi tema de crônica de Ursulino Leão no jornal O Popular, Goiânia,  sob o título de “O Burrico e o meu (80°.) Aniversário”, depois reproduzida no livro de crônicas “GYN”, lançado pela Editora Contato/Kelps, 2015, p. 65/6.

Ursulino Leao e eu

Foto 1 – Com Ursulino na Casa Altamiro (1); e em visita a sua residência – (2).

O Japão, país do silêncio, aqui lembrado em crônica n´O POPULAR

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a invasão da ucrânia dura já mais de um ano… crônica n´o popular

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O Japão e a goianidade

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Esta viagem ao Japão despertou no cronista sua vocação para o Centro, a redescoberta da sua goianidade.

Sendas do Oriente ou: De volta para casa

Destacado

Crônica publicada dia 16/01/2023 no Jornal O POPULAR de Goiânia (GO).

Crônica de Natal no POPULAR

Destacado

Uma crônica sobre a solidão

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Crônica “A força inabalável do detalhe”

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O Popular, 22 de agosto de 2022.

Mais uma crônica no Jornal O Popular de Goiânia

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Crônica “Sem dó maior…” – a música na infância

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Crônica

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Publicada em O POPULAR, Goiânia (GO), 11 de julho de 2022.

Jornal O Popular, Goiânia, 11/7/2022

Crônica 27/06/2022

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No meu ofício de cronista

Destacado

Crônica de 13 de junho de 2022: ainda e sempre a infância do cronista.

Pirenópolis, Goiás…

Destacado

Acompanhe minha experiência na Newsletter no Substack.
Kawabata, Bernanos, Jung e um sonho ruim.

https://adalbertoqueiroz.substack.com/p/pirenopolis-e-mais?s=w

Leia e comente.

A Biblioteca do Futuro e um olhar para o passado

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Live com Ademir Luiz (UBE/GO) em que eu falo um pouco sobre Hugo de Carvalho Ramos e a Biblioteca do Futuro que já está no ar em sua primeira fase: https://bibliotecafuturo.com.br/

Biblioteca do Futuro é um espaço criado para os livros em formato digital. A literatura feita em Goiás ganhou sua casa para atuais e futuros leitores. Você também pode participar desta aventura. Obras contemporâneas terão espaço aqui na BF. Venha ler e colaborar. O futuro do livro é digital. Venha encontrar o futuro.

“Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro.”

Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam, Presidente da Índia – 09/set/2003.

Para ver a Live clique na figura abaixo.

Lançamento oficial da Biblioteca do Futuro

Destacado

BF – Biblioteca do Futuro torna-se realidade. Assista ao evento (Live) de lançamento de nosso projeto que agora se torna realidade.

Visite o site https://bibliotecafuturo.com.br/

Veja o vídeo


Rememória – 120 Anos de Cecília Meireles

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Conversei com Fernanda Correia Dias Meireles, neta de Cecília Meireles, rememorando os 120 anos da poeta, que nasceu em 1901 e faleceu em 1964.

https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fadalberto.queiroz%2Fposts%2F10161708261402538&show_text=true&width=500

Crônica, O Popular, Goiânia 18/04/2022

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Dia de ver O Rei do Futebol

Crônica quinzenal – O Popular (Goiânia/GO).

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A poesia e a guerra

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Crônica no Jornal O POPULAR (Goiânia), 07/03/2022

Eu, cronista, em ação…

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Crônica de Adalberto de Queiroz, em O POPULAR, Goiânia, 21/3/2022
Crônica de 21/03/2022, em O Popular. https://tinyurl.com/betopop

Crônica em O POPULAR

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Crônica literária em Recorte Lírico

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com esta minha coluna na revista digital Recorte Lírico, a última do ano 2021, desejo aos meus leitores um Feliz Natal e um abençoado Ano Novo.

Mais uma crônica de memória (O POPULAR, Goiânia, 13/12/2021)

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Crônica de memórias da infância, no jornal O POPULAR (Goiânia, 29/11/2021)

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Crônica em O Popular (Goiânia), 15 NOV 2021

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Novo desafio aceito…

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Convido o benévolo leitor deste Blog a acompanhar meu trabalho quinzenal como cronista. Leia mais

Estão falando sobre “O rio incontornável”

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Leia mais no Jornal Opção (Goiânia) – clique sobre a figura abaixo.

NOSTALGIA DO CÉU – Pe. Santiago Martín

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Nostalgia do céu, por Pe. Santiago Martín, via J.C. Zamboni.

Mater Dei

O Papa Emérito Bento XVI escreveu um breve e afetuoso adeus a um amigo seu, um teólogo e monge cisterciense de 91 anos, que acaba de morrer.

A parte mais comovente são estas palavras: “Ele chegou agora ao outro mundo, onde estou certo de que muitos amigos já estão à sua espera. Espero poder juntar-me a eles em breve.”

“Espero poder juntar-me a eles em breve”, diz o Papa, mostrando assim um desejo de deixar este mundo para estar com Deus no céu, para sempre, e também com aqueles que para lá foram antes dele.

Este anseio do Paraíso tem o selo das palavras de São Paulo, na Carta aos Filipenses: “Para mim, a vida é Cristo, e é lucro morrer”. Ou as de Santa Teresa: “Vivo sem viver em mim mesmo, pois espero uma vida tão elevada que morro porque não morro”.

Os santos têm sempre os seus…

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O que ando lendo

Destacado

Um leitor de alto nível: BERNARDO LINS BRANDÃO.

Noites Áticas

Ascendino Leite – Caracóis na praia: um dos volumes do jornal literário de Ascendino, um excelente exemplo deste gênero, o diário íntimo, praticado por Unamuno, Amiel, Gide e outros.

Andrew Stephen Damick – Arise, o God: uma bela síntese do que os padres Stephen Damick e Stephen De Young vêm falado em um dos melhores podcasts da atualidade.

Eunápio – Lives of the philosophers and sophists: se a filosofia, para os neoplatônicos, era um modo de vida, então o livro de Eunápio, com suas biografias de Plotino, Porfírio, Jâmblico, Eustácio e Sóspatra, etc., é fundamental para entender essa fase final da filosofia antiga.

Robert Spaemann – Felicidade e benevolência: em seu diálogo com antigos e modernos, poucos livros conseguem apontar de modo tão preciso que a tensão entre uma ética da felicidade e uma ética do dever só pode ser superada em uma perspectiva ontológica –

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Crônica

Destacado

Hoje, no Jornal O Popular, de Goiânia (GO), pág. 16, Caderno Magazine.

O POPULAR, 10/09/2021

Artigo em O Popular, Goiânia

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COMO SE TECE A CRÍTICA LITERÁRIA?

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Muito feliz por ter um leitor dessa qualidade (e generosidade). Obrigado, professor Zamboni.

Mater Dei

A crítica literária de inspiração católica — e universalista em sua aplicação — parecia coisa desaparecida na literatura brasileira, e eis que surgiu, não faz muito tempo, Os fios da escrita, uma coletânea de ensaios literários do escritor e poeta goiano Adalberto de Queiroz [v. blog do autor aqui]. O livro saiu em 2020 pela editora baiana Mondrongo, de Itabuna.

O autor insere-se na tradição brasileira do ensaio jornalístico: os textos, que compõem o livro, foram escritos para o jornal goiano Opção, e pensados para o leitor que gosta de literatura, mas sem formação especializada, livres das amarras terminológicas e das firulas mentais que a crítica acadêmica, dita pós-moderna, introduziu entre nós.

A maneira de construir o texto ensaístico, adotada por Adalberto de Queiroz, pressupõe o livre jogo das ideias, conceito que atrai conceito, não por um associacionismo caótico, mas obediente a uma sutil costura de quem…

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Road trip 2021

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Uma preguiça ancestral me afasta do blog. Faço atualizações sobre esta viagem que decidimos fazer pelo Brasil afora, nas outras mídias.
Veja e acompanhe no Instagram ou no Facebook. Ou não.
Bon Voyage quand même.

“A tristeza de não ser santo”, Zamboni, via Léon Bloy

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O professor José Carlos Zamboni fala sobre a frase do francês Léon Bloy, de maneira notável. Leiam-no todos!
“É possível aprender alguma coisa com os santos? Descobrimos algo parecido à felicidade — que nada tem a ver, obviamente, com a alegria dos sentidos — quando enfim abrimos mão de pretender decidir, só com nosso limitado discernimento pessoal, sobre as questões fundamentais da vida, e convocamos o auxílio de algum grande santo. A santidade quase perfeita dos grandes santos é a única janela aberta para o outro lado, o lado verdadeiro, a verdade sem nenhum véu de disfarce. Eles souberam, afinal de contas, como viver e como morrer segundo a vontade de Deus. Continua no link. Clique na imagem para partir…

Santo Agostinho de Hipona (354-430)

Em último livro, Alfredo Bosi analisou a obra de Leonardo Da Vinci

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Morreu hoje o professor e crítico literário ALFREDO BOSI (1936-2021), que iria completar 85 anos em agosto deste ano. Todos os amantes das Letras no Brasil somos devedores de Bosi em maior ou menor grau, por seu guia de estudos que marcou toda uma geração de estudiosos da literatura nacional (História concisa da Literatura Brasileira). Neste artigo, vemos que até ao despedir-se legou-nos pérola – neste seu “Arte e conhecimento em Leonardo da Vinci”. Descanse em Paz, nobre professor Alfredo BOSI.

Em último livro, Alfredo Bosi analisou a obra de Leonardo Da Vinci
Alfredo Bosi (1936-2021)

Vocação nacional para a “pagodeira”

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Um texto do emérito professor J.C. Zamboni. Imperdível.

Mater Dei

O desinteresse dos nossos cursos universitários de Letras pelos clássicos mais antigos parece que é congênito ao povo brasileiro. Tudo isso já estava lá, no começo de tudo, na época dos jesuítas e das primeiras caravelas.

Padre Serafim Leite, no primeiro volume de sua vasta e erudita História da Companhia de Jesus no Brasil, mostra com fartura de exemplos o imenso trabalho que os padres da Companhia de Jesus empreenderam, mundo afora, para aprimorar seu método de ensino, o “Ratio Studiorum” (estudo racional, sistemático), que inegavelmente contribuiu para o desenvolvimento da civilização ocidental. O método previa três graus, ou áreas, como preferimos dizer hoje: Letras Humanas, Filosofia e Teologia.

Letras Humanas, que vinha após o ensino elementar, equivalia ao nosso ginasial e se dividia em Retórica, Humanidades (literatura antiga e história) e Gramática (elevada, média e básica). Segundo os jesuítas, a principal preocupação do adolescente devia ser o domínio…

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Cultura literária medieval (3)

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Eis aqui a parte final da série sobre a cultura literária medieval.

Cultura literária medieval (3)

Ainda na minha cruzada pela boa informação sobre a Idade Média, tenho sobre a mesa outro livro do consagrado medievalista brasileiro de saudosa memória – o professor Segismundo Spina, meu mestre na viagem que refaço, e para a qual convido novamente o benévolo leitor a me seguir, sempre alertando que é preciso encontrar guias seguros para entender este período da história. Continue lendo…

Resenha de “Os fios da escrita”, por Miguel Jorge

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Benévolo leitor: eis o artigo do crítico, romancista, contista e libretista de ópera — escritor Miguel Jorge. Fiquei muito honrado com este artigo.

Peça seu exemplar pelo site da Editora Mondrongo.

Peça o seu no site da Mondrongo.

“Destarte” destaca Ursulino Leão

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Nesta quinta-feira, 07 de setembro, no Jornal Opção Cultural Online, meu artigo é sobre o cronista e romancista goiano URSULINO LEÃO.

Confira no link, clique na figura abaixo:

Ursulino Leão e eu

Hildegard de Bingen: uma vida sob o sopro de Deus (1)

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THE MISTERY OF HILDEGARD OF BINGEN –

Este foi o tema do curso que fiz com a professora, musicista e brilhante palestrante Jane Ellen.

Como meus seis leitores sabem, estou nos EUA, num programa de estudos continuados da UNM CONTINUING EDUCATION – seguindo o “Osher Lifelong Program“, um tempo precioso que estou investindo, neste período outonal no hemisfério norte (Fall’14) em cursos, preferencialmente sobre a era Medieval.

Knowledge is a road to wisdom.

    The Human soul is made for the Eternal”


– esta é minha legenda nesse período, tirei da obra de São Boaventura.

Até agora, passados +30 dias de permanência no Novo México, eu vos digo que este foi o melhor curso. A paixão pelo assunto e o conhecimento da palestrante como musicista que é, fizeram o perfeito complemento para que o curso “19844 Hildegard of Bingen” saísse do catálogo da UNM para o meu coração e minha mente.

The Trinity - Hildegard's Vision #1 - A Trindade em União
The Man in Sapphire-Blue

O que pretendo com essa série de posts é transmitir-lhes um pouco do continuado interesse que Hildegard pode gerar ao estudioso de nossos tempos interessado nas lições da Idade Média e tão carente de boa música e de aprofundar sua espiritualidade.

Há razões para amar Hildegard hoje, mas é melhor percorrer o caminho que leva ao coração e ao espírito – é o que mais conta nesta jornada. Hildegard é um dos pontos profundos entre os mestres e místicos da Idade Média.

Nascida em família nobre na cidade de Bickelhein/Rhineland (Alemanha), esta freira visionária fundou dois mosteiros, compôs mais de 70 canções – em sua maioria, música angélica -; escreveu mais de 100 cartas a amigos, confessores, bispos, arcebispos e poderosos dirigentes de sua época – em alguns ipassando um pito; compôs mais de 70 poemas; escreveu e publicou 9 livros sobre temas diversos, incluindo temas diversos como o uso medicinal das plantas, botânica e biologia além de, naturalmente, caminhos de divinização da vida (ver ‘Scivia’, adiante).


RECOMENDO que você, leitor, continue lendo e ouvindo a sequência musical abaixo, de uma série de obras compostas por Hildegard, vou contando o resto…


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O milagre azul de Maio em Goiânia

Foto do meu jardim, 16/05/23

Mais crônicas em o popular, jornal de goiânia (GO)

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