O Estado-da-Arte de “O Estado de São Paulo” publicou hoje alguns poemas de Emily Dickinson traduzidos por Nelson Ascher. Ascher já nos havia brindado com as traduções de poetas húngaros. É uma coisa sofisticada e quase impossível para 90.1% de … Continuar lendo →
Um poema de Emily Dickinson e duas traduções de Paulo Henriques Britto (2) NO POST anterior, trouxemos o original do poema #185 (da coletânea de poemas de Emily Dickinson, por Johnson*) e duas traduções de Paulo Henriques Britto. Nosso desafio … Continuar lendo →
Um poema de Emily Dickinson e duas traduções de Paulo Henriques Britto. Original – poem 185* Trad. “A” Trad. “B” “Faith” is a fine invention Quando se pode enxergar A “Fé” é um ótimo invento When Gentlemen can … Continuar lendo →
130 anos depois de sua morte, Emily Dickison continua desafiando tradutores e encantando leitores ao redor do mundo. Continuar lendo →
O que é rezar? O que se alcança rezando? Continuar lendo →
There is another sky* There is another sky,Ever serene and fair,And there is another sunshine, Though it be darkness there;Never mind faded forests, Austin,Never mind silent fields – Here is a little forest,Whose leaf is ever green;Here is a brighter … Continuar lendo →
Página dedicada à poetisa norte-americana EMILY DICKINSON. Continuar lendo →
Basta clicar na figura para ir ao LibriVox e achar poemas de Emily lidos por voluntários do projeto LibriVox.
Emily Dickinson A Natureza raro usa o amarelo,Antes prefere outros tons;Reserva-o todo para o pôr-do-sol;Azul, gasta aos borbotões. Como a mulher abusa do carmim, Mas o amarelo – esta cor Com parcimônia a seleciona, – assim Como palavras de Amor. … Continuar lendo →