“…o ato da inteligência, do mesmo modo que o ato da fé, não termina nas fórmulas mas nas coisas – non terminatur ad enuntiabile sed ad rem”.
Ao desvendar-se, o universo desvenda o espírito a si mesmo: intencionalmente, o espírito é não apenas um universo mas o universo e todos os universos que são os outros espíritos, pois que a substância intelectual, a pessoa, é, de algum modo, todas as coisas pela sua inteligência…”
(Manuel Barbosa da Costa Freitas, São Tomás de Aquino, Ed.Verbo, Lisboa, 1992). Em Lusosofia